É inevitável que com a gravidez surjam, mais amiúde, conversas maternas nas quais surgem padrinhos e baptizados. E parece que está na moda deixar para os filhos a decisão de serem ou não baptizados, sempre sob o argumento não têm o direito de lhes impingir uma religião. Respeito e até consigo perceber a ideia. Mas não posso concordar quando surgem fundamentalismos, que analisados à lupa e discutidos mais seriamente são ocos, e tudo se resume a ser in, ao estar na moda. Não consigo conceber que não compreendam que quero baptizar o meu filho. Ainda para mais, quando tenho a absoluta certeza que em caso de tragédia, cairia por terra o ideal liberal e não dispensariam a presença do padre.
1 comentário:
Olá,
Vou baptizar o meu filhote lindo este ano, e concordo com tudo o que disse. Fundamentalismos à parte, ele é livre de escolher a religião que quiser, isso nem se discute, mas eu também sou livre de querer o melhor para ele, catolicamente falando.
mom knows best!
As maiores felicidades
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