Habituada que estava à minha solidão lisboeta, dou por mim a conter os gritos que me assolam, na tentativa desesperada de não me descontrolar. Não que os de cá estejam mal, eu é que já me tinha acomodado ao silêncio, tornamo-nos melhores amigos e não estamos juntos há algum tempo.
O meu quotidiano mudou muito. De água para vinho, de branco para preto, de Lisboa para o Porto. Encontro-me numa dualidade interior, com a qual estou a aprender a viver, mas a solidão faz-me falta, muita falta. De vez em quando dou por mim rodeada de tudo e abstraída no meu nada, só meu, e aí tento encontrar o meu sshhhh..Não ouço nada..de repente sonho com o mundo mudo à minha volta Desfruto da minha única companhia, dos meus pensamentos leves e comprometidos.. Mas meus..só meus..
Por isto tudo e mais alguma coisa rumamos a Vidago na sexta-feira, de onde voltei renovada.E isso não se paga.
Há muito que não ria assim.. Há muito não me sentia assim.
O meu quotidiano mudou muito. De água para vinho, de branco para preto, de Lisboa para o Porto. Encontro-me numa dualidade interior, com a qual estou a aprender a viver, mas a solidão faz-me falta, muita falta. De vez em quando dou por mim rodeada de tudo e abstraída no meu nada, só meu, e aí tento encontrar o meu sshhhh..Não ouço nada..de repente sonho com o mundo mudo à minha volta Desfruto da minha única companhia, dos meus pensamentos leves e comprometidos.. Mas meus..só meus..
Por isto tudo e mais alguma coisa rumamos a Vidago na sexta-feira, de onde voltei renovada.E isso não se paga.
Há muito que não ria assim.. Há muito não me sentia assim.
3 comentários:
Abandonaste-me!
Que bom ver-te assim...renovada!
Adoro-te
Saudade
Patrícia Pessoa
Estou tão feliz por ti... E, claro, sem querer ser demasiado repetitiva, cheia de saudade. bj
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