São mortes como a do rapaz que faleceu após a queda do poste, cá perto de minha casa, que me fazem acreditar que não temos como fugir do nosso destino. Uma rua tão grande, tanto espaço e a condutora havia de se despistar naquele local. Assim como ele tinha que estar ali, nem um centímetro à frente, nem um centímetro atrás.
1 comentário:
É bem verdade minha querida...
Enviar um comentário