Esperemos que muita gente ponha agora a mão na consciência. Muita força, muita força e coragem para os pais dele.
"Perhaps they are not stars, but rather openings in heaven where the love of our lost ones pours through and shines down upon us to let us know they are happy."
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
A culpa não será minha
Para alguém que diariamente apenas aplicava creme na cara, nos cotovelos e pés, é uma verdadeira vitória passadas dezoito semanas continuar na maratona diária, sem nenhum cartão vermelho. Creme no corpo todo de manhã, à noite, e quando a azáfama diária permite, ao fim da tarde também. Pergunto-me como ainda não enjoei o cheiro. Verdade seja dita, por vezes faço-o já com o piloto automático ligado. Só assim explico a ausência de falhas. Se alguma estria me visitar, a minha consciência estará tranquila. A culpa não é minha.
domingo, 26 de junho de 2011
Vou parar À fogueira
Não conheço pessoalmente o Angélico Vieira. Espero sinceramente que ele sobreviva, como espero sempre que acontece uma tragédia destas a alguém. Mas é realmente revoltante a quantidade de moralistas que surgem nestas ocasiões. De um momento para o outro toda a gente é super correcta, toda a gente cumpre a lei afincadamente, toda a gente usa sempre o cinto, ninguém excede os limites de velocidade. E mais surpreendente, toda a gente obriga os passageiros que seguem nos bancos traseiros da sua viatura, a usar os cintos de segurança. Bem, pois cá vai. Eu não faço Porto-Lisboa a 120km/h como obriga a lei, não obrigo os passageiros traseiros a usarem o cinto de segurança. Faço centenas de quilómetros por semana, e uma vez ou outra não uso cinto de segurança. Pior, as vezes atendo uma ou outra chamada. Não me orgulho e tento sempre ser melhor, mas isto sou eu, uma ave rara, um poço de irresponsabilidade a quem deviam condenar a levar vinte chibatadas. Lamento é que muitas pessoas se esqueçam que ser mediático é apenas um pormenor para aquele jovem que está naquela cama a lutar pela vida. Lamento que as pessoas se esqueçam que ele é filho de alguém, que o seu circulo pessoal se encontra devastado. E essas pessoas são como eu, como a minha vizinha, como a pessoa que vive 3 ruas abaixo. E infelizmente, ou felizmente para alguns, lamento acima de tudo que muitos se esqueçam que o mal não acontece apenas aos outros. Pode bater-vos à porta a qualquer momento, como já bateu à minha. E nestes momentos moralismos, não obrigado.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Para aquecer...Só mesmo à martelada...
Não era demais se o S.João trouxesse uma noite quente.. Não há quem aguente noites tão frias.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Li isto algures.. e até tem lógica
Se os elementos do Perdidos na Tribo perderam tanto peso, em tão pouco tempo, porque não enviam para lá os concorrentes do Peso Pesado?
Irrita-me. Mas não mudo de canal
Penso que no fundo, bem la no fundindo, todos nós temos uma relação assim com algo. Eu detesto ver o La Vie en Rose que dá no Porto Canal. E isto deve-se essencialmente à pronuncia da apresentadora, que soa demasiado forçada. Não estou com isto a referir-me à qualidade do programa, nem tão pouco da apresentadora. Mas a forma como a S. Sá fala, irrita-me solenemente. Mas dou comigo a ver o programa, é mais forte que eu. Não sei explicar este masoquismo que se apodera de mim. Estou a ver o programa, irrito-me mas não mudo de canal. Estou louca, só pode.
sábado, 11 de junho de 2011
Paquito & Lolita
Às dezasseis semanas, com conhecimento que vem aí um rapagão e com o nome já escolhido, são poucas as pessoas que acreditam que ainda não comprei uma única peça para o meu Príncipe. Nada, niente. Apenas mudei o stock de soutiens cá em casa, que quando uma miúda tem as mamas pequenas qualquer crescimento faz logo mossa. No entretanto, apaixonei-me pela Kituki e pela Noukie's e os seus Paquito & Lolita. Parece-me que alguém vai perder a cabeça.
Menos..Muito menos..
É inevitável que com a gravidez surjam, mais amiúde, conversas maternas nas quais surgem padrinhos e baptizados. E parece que está na moda deixar para os filhos a decisão de serem ou não baptizados, sempre sob o argumento não têm o direito de lhes impingir uma religião. Respeito e até consigo perceber a ideia. Mas não posso concordar quando surgem fundamentalismos, que analisados à lupa e discutidos mais seriamente são ocos, e tudo se resume a ser in, ao estar na moda. Não consigo conceber que não compreendam que quero baptizar o meu filho. Ainda para mais, quando tenho a absoluta certeza que em caso de tragédia, cairia por terra o ideal liberal e não dispensariam a presença do padre.
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