Estou com uma gripe terrível há uns dias. Custa-me respirar e abrir os olhos. Dói-me o nariz, os lábios, acho que até as sobrancelhas me doem. Estou com muito trabalho e pouca paciência. Ainda não consegui ir trocar algumas prendas que me ofereceram, ainda que mo lembrem 50vezes ao dia. Pelo andar da carruagem o vestido para a passagem de ano vai ser comprado sexta-feira à tarde, e claro a meia-noite vai ser passada a semi-trabalhar, que é como quem diz vou juntar o útil ao agradável. No dia seguinte, com ou sem gripe, a mudança do IVA chega. Trabalha moura.
"Perhaps they are not stars, but rather openings in heaven where the love of our lost ones pours through and shines down upon us to let us know they are happy."
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Já vos disse como gosto da D-Sample?
Estou rendida à D-Sample, aos vestidos e saias da D-Sample, às camisolas da D-Sample. Seguindo a velha máxima o que é nacional é bom, eles superam-se a cada colecção. E é isto, eu adoro a D-Sample.
domingo, 26 de dezembro de 2010
A categoria da Jó Caneças
Podemos tirar a mulher do campo mas não podemos tirar o campo da mulher. O tanto que eu gostei de ouvi-la na reportagem
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Um abraço
O frio parece cortar-nos o rosto. As pessoas cruzam-se, cumprimentam-se embora não saibam que dizer. As nuvens a pouco e pouco cobrem o sol, e tornam ainda mais cinzenta esta época. Sente-se o silêncio. Pesado. Talvez seja das imagens mais triste que levo na alma. Os pais que no cemitério visitam os seus filhos, que se sentam como que a pedir-lhes orientação e conforto, que lhes gritam que não os esquecem e que a vida já não faz sentido. São solidários entre eles, no fundo sabem que só eles são capazes de compreender a faca que lhes cravaram no coração. Abraçam-se em silêncio, partilham palavras de coragem. Partilham memórias. Recordam os seus jeitos, os seus sorrisos. Depois seguem o seu caminho, anestesiados, cabisbaixos. Não é possível ficar indiferente,e isso está espelhado no rosto de quem assiste. O dia prossegue lento no meio da confusão que se instala nesta época. O frenesim chega a incomodar, ainda que saibamos que senti-lo não é correcto. Nesta noite de família, as lágrimas cairão soltas no rosto de inúmeros pais a quem a vida desmembrou. Com o coração vazio, os seus pensamentos pertencem aos seus filhos queridos. Desejam-lhes um Santo Natal, estejam eles onde estiverem.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Directamente da repartição das finanças
Um rebuçado.
Dum lado tem escrito: Peça factura, facturar faz o país avançar.
Do outro: Finanças.
Ainda que concorde 100% com a mensagem, não me convencem com rebuçadinhos. (o meu contabilista é o maior. trouxe-me esta pérola de recordação)
domingo, 19 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
No limiar da paciência
Estou aqui a magicar algo que possa demonstrar ao O., como é irritante estar horas a ouvi-lo jogar GT5. Uma solução drástica, já que não vou lá com paninhos quentes.
Sempre distribuí sorrisos. Foi sempre tão fácil arrancar-me uma gargalhada, um abraço. Quando me magoavam, facilmente a minha alma libertava o coração, atirava tudo para trás das costas e deixava no passado, perdido algures onde não mais seria encontrado. Os dissabores que este fio me trazia eram rapidamente esmagados pela certeza que todos nós temos os nossos q's, que as imperfeições de uns, são as alegrias de outros. A Sua partida transformou-me. Em determinado momento tive receio que fosse para sempre, tal como a Sua morte. Durante estes dois anos conheci o ressentimento e não me orgulho. Tentei libertar-me. Tantas vezes chorei quando o meu coração não conseguia ser racional. Procurei respostas, em noites longas culpei-me por não ter sido capaz de decifrar o que a vida me tentou mostrar. Culpei-me pela longa ausência. Fui egoísta quando parti em busca da minha felicidade. Culpei-me por cada dia que me permiti longe de quem mais amava. Por cada partida e por cada amanhecer longínquo. Não fui capaz de perdoar-me por não lhe ter ligado, naquela noite, quando me perdi algures entre aquelas estradas desertas. No meu intimo, cheguei a culpar tudo e todos. Culpei-me e desejei partir contigo. O meu coração conheceu o ressentimento. Confusa. Percorri estradas a fio sem me lembrar de o ter feito no final do percurso. Odiei de manhã e adorei à noite. Escondi as minhas lágrimas em sorrisos forçados, no entanto, nunca menti, sempre disse o que sentia. Fui inconstante e isso reflectiu-se nos meus desabafos junto de quem mais amo. Com o coração apertado pedi-Lhe orientação muitas vezes, ainda que todos me dissessem para não o fazer. Fui do contra. Refugiei-me no silêncio e tornei-me mais solitária. Hoje começo a reencontrar-me. Sinto a minha alma mais leve, ainda que a vida me tenha arrancado o coração naquele amanhecer. Trago comigo a certeza que me amava assim, abraçada a quem me faz bem, a quem faz parte da nossa história. Sem amarguras. Nem ressentimentos.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Quem me viu e quem me vê
Está tanto frio mas tanto frio que preferia que chovesse quatro dias a fio, se isso significasse uma boa subida na temperatura.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
A veia cusca em cada um de nós..
Hoje, metade das pessoas que conheço a nível profissional, perguntam quem será este senhor. Quanto à outra metade, ou já sabem ou então não leram a noticia.
Ponha o dedo no ar...
.. quem adora ir ao Ikea.
Confesso que a primeira vez que fui, assim que cheguei à Amadora, achei um máximo e dei a volta completa ao percurso. Claro que na altura associei às mudanças o terrível cansaço que senti à noite, hoje vejo que talvez não tenha sido bem assim. Concordo que até possa estar bem organizado, mas temos que dar a volta ao bilhar grande para tudo e mais alguma coisa. Depois é muita gente, muito carro no meio dos corredores, muitas vozes, muitos gritinhos, culminados com o tom de espanto perante alguns preços, já viste tão barato!!! Tipo Continente de Matosinhos em época de Natal. De fugir.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Resolução fim-de-ano
Sou uma condutora daquelas que mal vêem uma fila fica toda nervozinha, vermelha e a reclamar entredentes. Ainda que não resolva absolutamente nada, tenho por habito acender um cigarro. É automático. Mas agora que troquei de carro jurei a mim mesma que fumar dentro do carro ia acabar. Nos primeiros dias, só de pensar nisso sentia-me sufocar. Mas superei-me quando fui a Lisboa e não cai em tentação na viagem. Um viva para mim. Suspiro 1 - Vicio 0
1, 2 Experiencia
No domingo o meu blog desapareceu. Como por magia. A noitada de sabado deve ter sido tão boa, que o gajo perdeu-se. Andei estes dias com o coração apertadinho, sem saber do seu paradeiro.. E hoje ele regressou. O meu dia ganhou assim uma nova cor.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Tudo bons rapazes
Este ano tenho uma catrefada de jantares de Natal. E claro está, o amigo oculto não podia falhar. Só num, felizmente. No meio de tanta gente que vai, calhou-me uma das poucas com quem nunca falei. Vai ser bonito vai. No entretanto, consegui encaixar para sábado o jantar da empresa. Lá vou eu abrir os cordões à bolsa. Eles merecem.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
? #2 ( ele há cada uma)
E quem foi o estilista da nossa praça que se apresentou ontem à noite numa festa concorridíssima, com o cão pela trela? Não é preciso dizer que fiquei incrédula (estou a ser simpática) ao ver o animal ali, no meio do bar apinhado de gente, pois não?
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A perguntar é que a gente se entende
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Abraço
Passou rápido, demasiado rápido quando há tanto para partilhar e recordar. Foram quatro dias em Lisboa, que me fizeram reviver quão feliz fui nos três anos que lá vivi. Em resumo, abraço. Muitos abraços.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Um Long Island Ice Tea é que era
Era ainda teenager quando tive o meu momento La Movida. Hoje olho para trás e solto valentes gargalhadas por causa disso. Mas mudam-se os tempos, mudam-se as vontades (e os gostos). Só não muda o disco latino-brasileiro nas pistas de dança. Arranhadinho que só ele. Ontem fui a uma discoteca na Margem Sul e oito anos volvidos (aposto que mais até) a música continua exactamente a mesma. Ouvi La Bomba dos King África. Muito mau. Mas o expoente máximo vem com o Follow the Leader. Ponha o dedo no ar quem não conseguir visualizar o cenário na pista de dança. Bem na linha do ambiente que se cria com o I will Survive.
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