Uma e trinta da manhã. Estou no escritório a fazer tempo para ir trabalhar. Se todas as noites o sono me foge, hoje lembrou-se de vir com força. Ironias.
"Perhaps they are not stars, but rather openings in heaven where the love of our lost ones pours through and shines down upon us to let us know they are happy."
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Fora de mim
Informáticos? Cambada de mentirosos. É o que ouço mais. E tira-me do sério porque as empresas não são todas iguais. No entanto, nestes últimos dias tendo a cair no mesmo erro. Decoradoras? Tirem-mas da frente ou não respondo por mim. O aviso está feito.
Aumento? Na...
E com a subida do IVA, começo a preparar-me para o aumento dos preços de coisas tão simples como um croissant. De prevenção, o telemóvel já começa a dar sinais do que vem por aí. Menina Suspiro, precisamos de ajuda para alterar aqui o IVA, e se não se importar para aumentarmos aqui os precinhos . Importar-me? Eu? pfffff..
domingo, 23 de maio de 2010
em Matosinhos
Ainda há pouco, enquanto sorria com os meus amigos na esplanada, a poucas centenas de metros uma menina de dezasseis anos quase morria afogada. Aquele mar de Matosinhos, sempre tão calmo e convidativo, quase feriu de morte uma família. E este tipo de situações magoa-me a alma. Sem sabermos, enquanto olhávamos o mar e soltávamos umas gargalhadas entre cigarros, aquela menina pedia ajuda e lutava para sobreviver. Ali, a poucos metros de todos nós.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Medalha de ouro
Estou capaz de apostar que se houvesse prémio para a pessoa a quem mais pagaram com cheques careca, nos últimos quatro meses, a medalha de ouro seria minha, de mais ninguém. Com um largo avanço sobre o segundo e terceiro classificado. Como será de imaginar, hoje estou particularmente sem paciência.
zumzum Bruna Real
A Bruna decidiu revelar todos os seus encantos na Playboy. Até aí nada contra. Tem direito de mostrar o que é dela. Nada contra e as fotos até estão porreiras. No entanto, e contra todas as vozes, não me parece assim tão estranho todo o reboliço que isto provocou. Não imagino um filho meu na aula, a olhar para a docente e a pensar afinal as mamas são bem boas. Se o queria fazer, tudo bem, mas esperava pelo fim do ano lectivo que está cada vez mais próximo e evitava todo este zumzum, que verdade seja dita, só jogou a seu favor. Se um trabalho podia ser compatível com o outro? Naturalmente que podia, mas infelizmente as coisas nem sempre são assim. Na semana passada surgiu A oportunidade, daquelas 1 em 1000, no ramo que sempre quis entrar. Os montantes envolvidos eram assustadores de tão elevados, mas perfeitamente apropriados ao sucesso do negócio. Mas para fazê-lo, necessitava que o meu marido pudesse entrar também. E ele não pode porque faz parte dum ramo da função publica onde não lhe é permitido de forma alguma ter outra actividade, mesmo que essa não interfira com a sua profissão. O meu pai também não pelo mesmo motivo, e a minha mãe muito dificilmente veria a autorização assinada. Tudo porque são todos funcionários do Estado. Naturalmente que acho injusto, mas como eles dizem, já o sabiam quando decidiram abraçar as suas profissões e não vou ser eu que vou mudar o país. A Bruna deveria ter pesado os dois lados da balança e aguardado pelo fim do ano lectivo e evitava todo este tumulto. Ou seria essa a ideia? Agora não me venham cá com tretas, tudo isto era mais que previsível. Censura? Eu chamo-lhe arcar com as consequencias.
domingo, 16 de maio de 2010
Final da Taça
De rir, rir, foi ver o Pinto da Costa aflito a acenar aos jogadores para eles cumprimentarem o Presidente da Republica.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Botão Panico
São 22h15 e continuo a pesquisar a melhor forma instalar um botão de pânico no estabelecimento dum cliente, depois de me ter controlado a tarde toda para não dar uns berros valentes ao velhote que estruturou o mapa do mecanismo lá no sitio, e que me fez perder umas valentes horas esta semana. É que o senhor, além de ter pedido um material que pura e simplesmente não existe (e ele insistia que sim), parecia determinado em me complicar a vida, para no final se sair com um eu conheço uns senhores que instalam isso, se calhar podia dar-lhe o numero, e depois finalizar com um mas não tenho aqui e também não sei se é boa ideia dar-lho. Provavelmente lembrou-se que não ia ganhar comissão ou então quis arreliar-me mais umas boas horas. E claro, electricidade e electrónica não são bem o meu forte. Para ajudar também não encontro a legislação na Internet. É que esta imposição tão súbita deixou-me a pulga atrás da orelha. Hmm.. Não sei não. Cheira-me que alguém vai ganhar com isto.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Pérolas #1
O dia até pode estar a correr mal, mas se o E., que trabalha comigo, lançar o seu mitico sté fini, com aquele ar triunfal e satisfeito, tão dele, eu juro que me passa todo e qualquer mau-feitio e só me apetece rir. Não por troça ou gozo, mas por carinho pela forma genuína como o diz. Assim sendo, sté fini.
domingo, 2 de maio de 2010
É na sssic
Juro que não entendo o que as vezes leva as pessoas a concorrer a alguns programas de televisão. Alguém me explica o que foi fasser aquele tipo da pandeireta ao Achas que sabes Dançar? Mas qual é a ideia? Fazer figura de tone? Irrita-me.
Pela noite dentro
Não foi a queima que me fez saltar do sofá, nem tão pouco alguma comemoração especial. Não molhei o rosto quando quem me convenceu a madrugar decidiu ficar em casa, nem quando ruborizei de raiva por ler algo que não concordo. A temperatura ambiente convidou ao pela noite dentro. Cinco, apenas cinco. Um automóvel apenas. Já desisti de saídas em grupo, onde a amena cavaqueira não compensa a confusão sempre certa. Como diz uma amiga, sente-se sempre tensão no ar. Desisti. Depois a paragem final no sitio do costume no primeiro sábado de cada mês, ali na Boavista. Os portuenses aderem em massa e acredito que ninguém se sente minimamente deslocado. Talvez seja esse o segredo do sucesso. As horas passam num ápice e desta vez nem o corpo deu sinais que estava na hora de regressar. Há bastante tempo que não dançava até às 6 da manhã, sem preocupações até a música acabar. Chegados ao carro, o O. lança a pergunta mágica - onde vamos tomar o pequeno-almoço? Sorri. Bons velhos tempos. O tempo voa mas há coisas que não se alteram. Como o meu gosto por pão com manteiga e a minha mãe a abrir a porta de casa assim que estacionamos o carro.
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